O caso Bruno e o sistema prisional no Brasil

Muito se fala sobre a polícia e o sistema prisional no Brasil, dizendo que é falho e etc, mas não tem exemplo melhor para mostrar como ele funciona do que esse caso envolvendo o ex-goleiro Bruno do Flamengo. Ninguem sabe o que acontece, mas, ou a polícia está ficando burra ou os criminosos estão ficando cada vez mais sofisticados. É incrivel como a investigação desse caso mudou tanto de rumo parecendo uma novela, e ainda pode mudar.

sistema-prisional

O corpo de Elisa ainda não foi encontrado e a polícia parece perdida num imenso labirinto sem conseguir achar a saída. Pra piorar ainda mais, a cada dia, a imprensa publica uma nova versão confundindo o povo. Com tanta lambança assim, ninguem sabe de fato, se o crime ocorreu ou não.

Interessante é notar que os suspeitos do crime nesse caso, de dentro do presídio, tem direito a transar, a ver televisão, falar ao celular, votar, não trabalhar, a um auxilio-reclusão para a família e, graças as "maravilhosas" leis que temos, quando cumprir um terço da pena serão postos outra vez na rua para cometer novos crimes. Tudo, claro, porque a impunidade, a justiça capenga, a própria polícia e o sistema prisional no Brasil estimula qualquer um a cometer mais delitos.

Enquanto isso, nós, as vítimas e as famílias honestas, gastamos dinheiro levantando muros e gradeamos as casas como se estivéssemos todos vivendo em prisão. Domiciliar.

1 Comentários:

Valdeir Almeida disse...

Olá, Neto,

Peritos renomados e de caráter ilibado apontam diversas falhas de investigação desse caso.

Olha, meu "pré-conceito" suspeita do Bruno, justamente pelo comportamento dele fora dos campos de futebol. Mas, se eu fosse delegado, promotor etc. jamais me basearia numa opinião pessoal, pois poderia cometer injustiças. Mas, pelo que vejo, é isso que está acontecendo nesse caso.

As autoridades investigativas estão querendo aparecer no Jornal Nacional e ganhar notoriedade pública e enriquecer o próprio currículo.

Mas, injustiça ou não, o Bruno está preseo. E, como está engaiolado não deve ser privilegiado, como já está ocorrendo.

Abraços e obrigado pelas boas-vindas.

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